segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Capa – Identificação da Sala
Série: 3º Ano
Turma: L
Turno: Tarde
Alunos que compõem a equipe:
1ª Equipe - http://audizio-auladecampoccbjan20093l1.blogspot.com/
-Joel - nº 15
-Aluizio Jr - nº 02
-Marcos - nº 27
-Lucelia - nº 24
2ª Equipe - http://auladecampoccbjan20093l2.blogspot.com/
-Evelina - nº 08
-Bruna - nº 09
-Charleny - nº 07
-Maiane - nº 05
-Marcela - nº 26
3ª Equipe - http://auladecampoccbjan20093l3.blogspot.com/
-Heline - nº10
-Brena - nº06
-Lorena - nº21
-Natasha - nº19
-Jardel - nº13
4ª Equipe - http://auladecampoccbjan20093l4.blogspot.com/
-Tiago Pinto - nº ?
-Francisco Tiago - nº ?
-Tiago - nº ?
-Lucas - nº ?
5ª Equipe - http://wwwauladecampoccbjan20093l5.blogspot.com/
-Keyla - nº ?
Monitor da Sala: Willer Oliveira Vasques
Data da Aula de Campo: 14/jan (quarta) às 13:30 - Tarde para as Turmas do 3ºK, 3ºL e 3ºM - Professores Eleneide (Geografia), Wellington (Biologia) e Silvana (História).
domingo, 25 de janeiro de 2009
Física - Polarização de Raios Luminosos
Toda onda eletromagnética e, portanto, a luz, tem uma propriedade chamada de polarização, que descreve como o campo elétrico se propaga.
A polarização por si só pode ser um pouco mais geral, mas só pode ser aplicada a ondas transversais - isto é, ondas que oscilam na direção perpendicular à direção de propagação. Por exemplo, ondas sonoras não apresentam polarização porque oscilam na direção de propagação. Esse tipo de onda é chamada de onda longitudinal.
Mas a luz é uma onda eletromagnética e, portanto, apresenta polarização. O que isto quer dizer é que podemos ver o campo elétrico oscilando em direções particulares e filtrá-los da forma como quisermos.
Isto não é novidade e já usamos o fato de a luz poder ser polarizada em uma série de dispositivos. O funcionamento dos óculos escuros e películas de insufilm baseia-se fundamentalmente no bloqueio de certas polarizações da luz.
Existem outras aplicações mais avançadas em fotografia, onde profissionais acoplam filtros polarizadores para barrar luz refletida de superfícies muito claras ou melhorar o contraste em superfícies onde ocorre muito espalhamento e difusão dos raios de luz, como o céu, por exemplo.
Química - Indicadores, pH & Tornassol
A solução alcoólica de fenolftaleína é incolor e muda de cor (para carmim ou seja um tom rosado) quando é adicionada a uma solução básica.
Indicadores são substâncias químicas usadas para determinar se uma substância é ácida ou alcalina ao apresentar uma mudança de cor.
O indicador de pH indica a natureza bem como a força de um determinado meio (solução).
Exemplos de leituras na escala de pH
Uma leitura na escala de pH menor que 7 indica um meio ácido.
Uma leitura na escala de pH maior que 7 indica um meio básico.
Uma leitura na escala de pH igual a 7 indica um meio neutro (água pura destilada).
Uma leitura na escala de pH igual a 2 indica um ácido forte.
Uma leitura na escala de pH igual a 13 indica uma base forte.
Uma leitura na escala de pH igual a 6 indica um ácido fraco.
Uma leitura na escala de pH igual a 8 indica uma base fraca.
Ácidos tornam azul o papel de tornassol vermelho.
Bases tornam vermelho o papel de tornassol azul.
Exemplos de mudanças de cor no papel de tornassol
Ácido Sulfúrico é obviamente ácido em natureza. Ele torna azul o papel de tornassol vermelho.
Hidróxido de Sódio é uma base. Ela torna vermelho o papel de tornassol azul.
Solução de Fenolftaleína é um indicador incolor.
Solução de Laranja de Metila é um indicador que como o próprio nome sugere, é laranja em coloração.
Solução de Azul de Bromotimol é também um indicador.
Exemplos de Mudanças de Cor usando Outros Indicadores
Solução de Fenolftaleína não altera a cor dos ácidos enquanto torna bases rosa.
Solução de Metilorange torna ácidos rosa e bases amarelo.
A solução de azul de Bromotimol torna ácidos amarelo e bases azul.
Fonte de Pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Indicador_qu%C3%ADmico
Espanhol - Casa de Cultura Hispanica da UFC
Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, dirigido pelo professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha, que continuou nessa função por curto espaço de tempo e teve que afastar-se de Fortaleza para ocupar funções de consultor da UNESCO.
A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.
Hoje essa Casa tem cerca de mil alunos e conta com uma equipe de seis professores efetivos, três substitutos, estagiários da disciplina de prática de ensino, um bolsista de assistência e um servidor técnico – administrativo. O estudo da Língua Espanhola é ministrado em sete semestres, o que permite iniciar o conhecimento da rica literatura escrita em Castelhano, incluindo a literatura hispano-americana.
http://www.culturahispanica.ufc.br/historico.htm
Literatura - Livros de Vestibular da UFC 2008
ROMANCE:
- O Guarani, de José de Alencar
- Aves de Arribação, de Antônio Sales
- A Casa , de Natércia Campos
- Ana Terra, de Érico Veríssimo
POESIA:
- Poesias Incompletas, de Antônio Girão Barroso
- Cordéis e outros Poemas, de Patativa do Assaré
Obviamente, foram retirados:
ROMANCE:
- A Vinha dos Esquecidos, de Clímaco Bezerra
CRÔNICAS:
- Moça com Flor na Boca, de Airton Monte
CONTOS:
- Dos Valores do Inimigo, de Pedro Salgueiro
- Os Bruzundangas, de Lima Barreto
Vamos esperar que a UFC tenha o bom senso de escolher outros ivros de crônicas e outros de contos, além de um de teatro, cuja espécie vem sido sistematicamente ignorada nas listas de obras da universidade.
2008.2
" Entre a Boca da Noite e a Madrugada" > Milton Dias não é estreante na lista da UFC, um outro livro seu, também de crônicas, "Relembranças", já foi estudado em anos anteriores. Exímio no desempenho da observação do cotidiano em suas minúcias e em flagrantes do cotidiano, ampliado pela análise metafísica, este cearense também se dedica à crônica memorialista. Vale ler suas crônicas com uma sensação de deitar à rede após o almoço, numa tarde de domingo.
"O Mundo de Flora", de Ângela Gutierrez, professora de letras, com doutorado em literatura comparada. Promete ser uma narrativa de bom calibre. O próprio título já é sugestivo, lembrando, inclusive, "O Mundo de Sofia". Ler para conferir.
"Dias e Dias", de Ana Miranda > Cearense, mas morando no eixo Rio-São Paulo de há muito tempo, Ana Miranda voltou à cidade natal a fim de comentar, por ocasião do lançamento do seu livro, "Dias e Dias", numa palestra aberta ao público no Centro Cultural do BNB. Tal entrevista pode ser vista no próprio centro, já que eles mantêm arquivos em dvd e o usuário pode pedir para assistir no lugar, que dispõe de salas com TV e dvd. Ana Miranda tem, outrossim, colaborado na revista literária "Caros Amigos" com colunas e artigos. A caracaterística principal de seus romances é a pesquisa biográfica de grandes autores da nossa língua, que ela reconta de forma ficcional. De tal forma o amálgama fica perfeito, que se torna difícil de se dividir o que seja biografia e o que seja ficção. Em "Dias e Dias", ela enfoca o poeta e dramaturgo Gonçalves Dias, um dos nossos primeiros nacionalistas - basta ler "Canção do Exílio".
"Três Peças Selecionadas", de Eduardo Campos > Finalmente a UFC faz jus ao campo teatral cearense. Eduardo Campos fez escola cá na terrinha. Sua vasta obra teatral é merecedora de ser reconhecida, estudada, apreendida e incansavelmente encenada. Esperemos que a CCV-UFC tenha escolhido três peças com temática ainda atualizada.
Fontes de pesquisa:
http://verbobr.blogspot.com/2007/06/livros-adotados-para-o-vestibular-da.html
http://verbobr.blogspot.com/2007/06/livros-para-o-vestibular-da-ufc-i_23.html
Matemática - Teorema de Pitágoras
O quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.
Se c designar o comprimento da hipotenusa e a e b os comprimentos dos catetos, o teorema afirma que:
CxC = AxA + BxB (não estou consequindo evelar as letras ao quadrado!)
Passos históricos
Durante séculos, os matemáticos questionaram: "Qual a demonstração feita por Pitágoras?". Hoje, parece não existir mais dúvidas de que Pitágoras teria seguido os seguintes passos:
- Desenha-se um quadrado de lado a + b;
- Traçam-se dois segmentos paralelos aos lados do quadrado;
- Divide-se cada um destes dois rectângulos em dois triângulos retos, traçando as diagonais.
A área da região formada ao retirar os quatro triângulos retos é igual a a2 + b2;
- Desenha-se agora o mesmo quadrado de lado a + b, mas colocamos os quatro triângulos retos noutra posição.
Foi assim que Pitágoras chegou à conclusão de que: a2 + b2 = c2, ou seja, num triângulo retângulo o quadrado da hipotenusa é igual á soma dos quadrados dos catetos. O segmento de medida c foi chamado de hipotenusa e os de medida a e b foram chamados de catetos.
Outros matemáticos, muito antes de Pitágoras, conheciam o teorema mas nenhum deles, até então, havia conseguido demonstrar que ele era válido para qualquer triângulo retângulo.
Talvez nenhuma outra relação geométrica seja tão utilizada em matemática como o Teorema de Pitágoras. Ao longo dos séculos, foram sendo registrados muitos problemas curiosos, cuja a resolução tem como base este famoso teorema.
Generalizações
O teorema de Pitágoras permite calcular um lado de um triângulo rectângulo conhecendo os outros dois. O teorema dos cossenos permite calculá-lo num triângulo qualquer.
O teorema de Pitágoras pode ser generalizado para um n-simplex rectângulo: o quadrado do (n-1)-volume da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos (n-1)-volumes dos catetos. Em particular, num tetraedro rectângulo (isto é, que tem 3 faces perpendiculares entre si - os catetos), o quadrado da área da hipotenusa (a face que não é perpendicular às restantes) é igual à soma dos quadrados das áreas dos catetos.
Pitágoras dizia que"em todo triângulo retângulo, a soma das áreas dois quadrados dos catetos é igual à área dos quadrados da hipotenusa".
Historia - Bairros do Benfica
Alguns caminhos que ligavam localidades do interior do estado ao centro da cidade de Fortaleza foram ocupados, no século XIX, por chácaras de famílias abastadas, muitas vindas de outros municípios.
Ao contrário do sítio, onde a produção agrícola era mais intensa, nas chácaras o abastecimento era feito através dos serviços e comércio da cidade, embora os moradores pudessem manter algumas atividades como a criação de galinhas e plantação de hortas. Este foi o primeiro tipo de ocupação dos terrenos que hoje em dia compõem os bairros da Gentilândia e do Benfica.
As ruas de terra do lugar, naquela época, eram parte do caminho percorrido pelo gado que vinha de Messejana, Parangaba e do sertão em direção ao matadouro municipal. Por esta motivo poucas famílias instalavam-se na região, evitando a poeira e o estrume causados pelos bois.
Após desinstalação do matadouro, que se mudou para outra parte da cidade, José Gentil Alves de Carvalho comprou a chácara da família Garcia. Vindo de Sobral, o patriarca acumulura algum capital com a venda de produtos agrícolas e passou a investir em negócios do setor secundário e terciário. Virou banqueiro e dono de imobiliária. Loteou terrenos vizinhos a sua chácara, construi casas de vila para alugar e de tão poderoso, fez do nome próprio o sobrenome da família toda e construiu um pequeno império ao redor de sua mansão, a Gentilândia.
Entre as inúmeras curiosidades históricas está o fato da Gentilândia ter sido o bairro onde surgiram algumas das primeiras empresas de transporte coletivo de passageiros de Fortaleza, como a Empresa Santo Antônio, criada por pioneiros que moravam no bairro e vislumbraram naquele setor uma oportunidade de negócios e de, ao mesmo tempo, prestar um relevante serviço para a população. Das várias empresas do setor de transportes surgidas no bairro, a Santo Antônio é uma das poucas que continua em operação.
Bairro Universitário
A Gentilândia abarca boa parte dos 13 hectares do Campus do Benfica da Universidade Federal do Ceará. No bairro estão instaladas a Reitoria e as pró-reitorias de Planejamento, Extensão, Administração e Assuntos Estudantis; a Superintendência de Recursos Humanos; o Centro de Humanidades; a Faculdade de Educação; o Departamento de Arquitetura e Urbanismo, bibliotecas e as Casas de Cultura Estrangeira . Outras instalações da universidade são: algumas Residências Universitárias, a Procuradoria Geral, Ouvidoria, Auditoria Interna, Seara de Ciência e CETREDE , além de equipamentos culturais como o Museu de Arte, Rádio Universitária, Concha Acústica e a Editora e Imprensa Universitária. A sede do "Sindicato dos trabalhadores da UFC - SINTUFC" também está localizada no bairro, não distante da Reitoria.
Além dessas instalações da UFC, a Gentilândia também abriga o Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará – CEFET; o Cursos de Línguas Estrangeiras do CEFET – CLEC; bem como algumas escolas de ensino fundamental e médio. É válido informar também que o Centro de Humanidades da Universidade Estadual do Ceará, localizado na Avenida Luciano Carneiro, é próximo da Gentilândia, estando a poucos minutos "a pé".
Bairro de Religião e Espiritualidade
A Igreja dos Remédios está há décadas presente no bairro, seja como capela (inaugurada em 1910) ou como paróquia (1934). Edificada às margens da atualmente conhecida como "Avenida da Universidade", foi uma das construções que "assistiu" à ocupação e crescimento da Gentilândia.
Localizadas a alguns metros da Igreja, estão duas instituições religiosas ligadas à Igreja Católica: o "Instituto das Filhas de São José" e o "Dispensário dos Pobres do Sagrado Coração", que faz parte da "Companhia das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo".
Também no bairro encontra-se a presença de um prédio da instituição Seicho No Ie, que se identifica como uma filosofia que transcende o sectarismo religioso, pois acredita, de acordo com o site do grupo, que todas as religiões são luzes de salvação que emanam de um único Deus.
Memorial da Gentilândia
O bairro ganhou, no dia 15 de dezembro de 2006, o Memorial da Gentilândia, cuja proposta é descrever, por meio de fotografias e depoimentos, diversos aspectos que formam a história daquele lugar, como a origem do nome, a educação, os prédios, as personalidades do bairro dentre outros.
O Memorial, com o apoio de Elmo Vasconcelos Júnior, professor doutor da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e pesquisador, foi organizado por um grupo de antigos moradores que se reúnem semanalmente para beber, comer e conversar sobre diversos assuntos, especialmente sobre o bairro. Esses senhores chamam seu grupo de "Confraria a Gentilândia". A mensagem de boas-vidas que compõe o Memorial reconhece o lugar como um elemento de ligação entre o momento atual do bairro e seu passado, este visto não como algo distante, mas sim como momentos que se fazem presentes e "vivos" por meio da memória do bairro e de seus moradores:
A criação de um memorial constitui a ponte entre o passado e o presente, por isso, ainda vivo na memória individual e coletiva daqueles que foram os responsáveis pela formação da identidade cultural da Gentilândia. Para aqueles que idealizaram este projeto, no caso os componentes da confraria da Gentilândia, haverá sempre a possibilidade de visitas ao passado de forma permanente, pois o memorial localiza-se no mesmo ponto das suas reuniões semana (...) (Trecho da mensagem de boas vindas colocada ao lado da entrada do Memorial).
Bairro de Praças
A localidade Gentilândia, que pertence ao Bairro Benfica, possui duas praças: A Pracinha da Gentilândia e a Praça João Gentil.
Todos os dias a Pracinha da Genilândia abriga, a partir do fim da tarde, barracas de alimentação que atraem não apenas os moradores do bairro, mas também estudantes e pessoas de outros lugares da cidade, que estacionam seus carros nas bordas da praça e os deixam aos cuidados dos "flanelinhas". Além disso, pequenos estandes de artesanato são montados três dias por semana em um espaço reservado para eles.
Às sextas feiras a Praça da Gentilandia torna-se um ponto de encontro, para jovens homo e bissexuais, que ali se reúnem, e conversam, namoram enfim, tornando um ponto de lazer, para eles, já que não possuem muitos. O que os atrapalha, são os arrastões que lá acontecem, quase que todos os dias. No dia 25 de abril de 2008, houve a I Conferencia GLBTTT de Fortaleza, sediada na Praça João Gentil, que agora tornou-se o novo ponto de encontro para esses jovens, que lutam para terem seus direitos reconhecidos.
Aos sábados e domingos, nesta praça, acontece a tradicional Feira da Gentilândia: uma feira-livre que há décadas ajuda a abastecer as casas do bairro e de regiões próximas. Ao longo do tempo muitas de suas características: passou a ocupar cada vez menos espaço na praça; a variedade de produtos diminuiu consideravelmente; a feira não é mais imprescindível para o abastecimento dos lares do bairro da mesma forma que antes; o tempo de duração é mais curto, dentre outras mudanças. A instalação de dois supermercados – Pão de Açúcar e São Luiz – de um Shopping Center e de outros estabelecimentos comerciais a poucos metros do bairro possivelmente contribuíram para essas mudanças observadas na feira. Apesar destas adversidades, a Feira da Gentilândia continua "viva" e fazendo parte do cotidiano do bairro.
A Praça João Gentil possui uma quadra para a prática de esportes, um pequeno parque com gangorras e balanços para as crianças, mesas e cadeiras de cimento criadas para a prática de jogos de tabuleiro, além de espaços no meio da praça para a vegetação gramínea. Ela abriga os blocos de carnaval em fevereiro e alguns shows esporádicos. Nesta praça também acontecem todas às manhãs e tardes uma atividade promovida pela prefeitura, que consiste na prática de exercícios físicos pelos moradores sob a instrução de um professor.
Bairro Boêmio - Os bares
Outra forma de comércio muito comum no bairro e que persiste há décadas são os bares. Mais que um estabelecimento no qual se pode comprar e consumir bebidas alcoólicas, aqueles lugar é a oportunidade de se encontrar com amigos, conversar, jogar, ouvir música, cantar... Os bares, que abrigaram inúmeras noites de boemia na antiga Gentilândia, continuam a ser freqüentados por muitos dos visitantes de antigamente. Além disso, novos clientes freqüêntam os bares, especialmente torcedores de futebol e estudantes. "Bar do Beto", "Bar do Chaguinha" e "Bar do Assis" são algumas das "bodegas" que há décadas fazenm parte do bairro e contribuíram para a construção do seu cotidiano e de sua memória.
Bairro de Esporte
O bairro possui uma quadra poli esportiva: o Ginásio Municipal Aécio de Borba. Fundado em 1979, recebe diversas competições esportivas, bem como outros tipos de eventos, como shows municipais e a "apuração" dos desfiles das escolas de samba de Fortaleza.
Próximo ao ginásio encontra-se o Estádio Municipal Presidente Vargas (PV) que desde 1941 abriga boa parte dos jogos do Campeonato Cearense de Futebol, bem como partidas de competições de nível nacional disputadas por clubes cearenses. A presença deste estádio faz do futebol um tema muito presente no cotidiano do bairro, seja nas conversas entre amigos nas calçadas e bares, seja na presença maciça de torcedores em dias de jogo. Esses torcedores compõem boa parte da clientela do comércio formal (bares, restaurantes) e informal (vendedores de churrasco no espeto, comerciantes de camisas com a marca de times, cambistas...).
A Gentilândia possuiu um clube de futebol próprio: o Gentilândia Atlético Clube, vencedor do "Torneio Início" de 1959 e do Campeonato Cearense de Futebol de 1956.
O bairro também abrigou, até o começo dos anos 1960, a sede do Fortaleza Esporte Clube, na Rua Júlio César.
Fontes de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gentil%C3%A2ndia
http://www.gentilandia.com/principal.html
Geografia - Dominio Morfoclimatico da Caatinga
Apresenta vegetação típica de regiões semi-áridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. Anteriormente acreditava-se que a caatinga seria o resultado da degradação de formações vegetais mais exuberantes, como a Mata Atlântica ou a Floresta Amazônica. Essa crença sempre levou à falsa idéia de que o bioma seria homogêneo, com biota pobre em espécies e em endemismos, estando pouco alterada ou ameaçada, desde o início da colonização do Brasil, tratamento este que tem permitido a degradação do meio ambiente e a extinção em âmbito local de várias espécies, principalmente de grandes mamíferos, cujo registro em muitos casos restringe-se atualmente à associação com a denominação das localidades onde existiram. Entretanto, estudos e compilações de dados mais recentes apontam a caatinga como rica em biodiversidade e endemismos, e bastante heterogênea. Muitas áreas que eram consideradas como primárias são, na verdade, o produto de interação entre o homem nordestino e o seu ambiente, fruto de uma exploração que se estende desde o século XVI.
A Caatinga (estepe) é a vegetação típica da região do Polígono das Secas. É o bioma típico do clima semi-árido, com solos pedregosos e rasos e chuvas escassas e mal distribuídas. Formação arbustivas, com árvores de pequeno porte e arbustos espaçados. Pela baixa oferta de água, a caatinga apresenta espécies xerófitas (plantas adaptadas a ambientes secos, que às vezes desenvolvem espinhos em lugar de folhas). As raízes precisam ser profundas, de modo a alcançar o lençol freático. Em função do clima, a maior parte dos rios que atravessam essa região são temporários (desaparecem na estação seca), porém há um rio perene, que é o São Francisco. O relevo é formado por planaltos e depressões. A caatinga possui três estratos de formação vegetal: arbóreo, arbustivo e herbáceo (de erva). É o único bioma exclusivamente brasileiro. Em áreas próximas das serras (barlavento), onde ocorrem chuvas de relevo (orográficas), existem as "áreas de exceção", ou brejos, onde é possível a produção de frutas e flores.
Ingles - Casa de Cultura Britânica da UFC
As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.
A exemplo do que acontece com os professores de 3º grau, os professores das Casas de Cultura Estrangeira são admitidos mediante concurso público com 40 h/DE. O processo de seleção dos mesmos é composto das seguintes provas: currículo, escrita e cultura estrangeira. É imprescindível a formação acadêmica do professor efetivo na área de Letras, com habilitação específica na área de ensino de uma língua estrangeira. Atualmente, o corpo docente das Casas de Cultura estrangeira busca excelência profissional em cursos de aperfeiçoamento e Pós-Graduação. As Casas de Cultura Estrangeira já contam com grande número de especialistas, mestres, mestrandos e doutorandos.Devido ao grande número de aposentadorias ocorridas nos últimos 4 anos, bem como a impossibilidade de se realizar concurso público para o preenchimento das vagas existentes, o corpo docente tem contado com o apoio de professores substitutos, contratados temporariamente através de seleção pública para suprir as necessidades imediatas. As Casas contam também com a presença de um professor visitante-leitor (nativo do país o qual a casa representa) pelo período de 4 anos.
As Casas de Cultura têm processos de seleção para ingresso similares, contudo, pode-se verificar pequenas diferenças que se justificam pela procura e pelos objetivos a serem alcançados por cada um dos cursos que as Casas oferecem.
Para aqueles que já estudaram uma língua estrangeira e desejam ingressar do semestre II ao semestre VI do cursos básico existe o Teste de Nível. Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades, o exame consiste de uma prova de conhecimentos específicos referente ao idioma e semestre pretendido pelo candidato.
Para aqueles que terminaram o Curso Básico na Casa de Cultura Britânica (somente na Britânica), a Casa oferece preparatórios para os exames internacionais da universidade de Cambridge (PET, FCE, CAE) e TOEFL. Neste caso, a seleção se dá através de um concurso intitulado 'Seleção Cambridge - TOEFL' – Planejado e executado sob a orientação de um coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades, o exame de Cambridge consiste de duas fases. Na primeira, o candidato se submete a uma prova de conhecimento específicos da língua inglesa referente a todo o conteúdo do curso básico. Na segunda fase, o candidato faz uma prova de compreensão auditiva da língua inglesa. Para o TOEFL, o candidato submete-se apenas a uma prova de conhecimentos específicos de língua inglesa e não existe prova de compreensão auditiva.
http://www.culturabritanica.ufc.br/historico.htm
Biologia - Caatinga; Aparelho digestivo; Evolução da Animalia
Caatinga (do Tupi-Guarani: caa (mata) + tinga (branca) = mata branca) é o único bioma exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta. cerca de 11% do território nacional englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e parte do Norte de Minas Gerais (Sudeste do Brasil).
Vegetação:
Apresenta vegetação típica de regiões semi-áridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. Anteriormente acreditava-se que a caatinga seria o resultado da degradação de formações vegetais mais exuberantes, como a Mata Atlântica ou a Floresta Amazônica. Essa crença sempre levou à falsa idéia de que o bioma seria homogêneo, com biota pobre em espécies e em endemismos, estando pouco alterada ou ameaçada.Entretanto, estudos e compilações de dados mais recentes apontam a caatinga como rica em biodiversidade e endemismos, e bastante heterogênea. Muitas áreas que eram consideradas como primárias são, na verdade, o produto de interação entre o homem nordestino e o seu ambiente, fruto de uma exploração que se estende desde o século XVI. A vegetação da caatinga é adaptada às condições de aridez (xerófila). As plantas da caatinga possuem adaptações ao clima, tais como folhas transformadas em espinhos, cutículas altamente impermeáveis, caules suculentos etc. Todas essas adaptações lhes conferem um aspecto característico denominado xeromorfismo (do grego xeros, seco, e morphos, forma, aspecto). Duas adaptações importantes à vida das plantas nas caatingas são a queda das folhas na estação seca e a presença de sistemas de raízes bem desenvolvidos. A perda das folhas é uma adaptação para reduzir a perda de água por transpiração e raízes bem desenvolvidas aumentam a capacidade de obter água do solo. As folhas, por exemplo, são finas, ou inexistentes. Algumas plantas armazenam água, como os cactos, outras se caracterizam por terem raízes praticamente na superfície do solo para absorver o máximo da chuva.
Fauna:
Com relação à fauna, esta é depauperada, com baixas densidades de indivíduos e poucas espécies endêmicas. Apesar da pequena densidade e do pouco endemismo, já foram identificadas 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos, num total de 876 espécies animais, pouco se conhecendo em relação aos invertebrados. Descrições de novas espécies vêm sendo registradas, indicando um conhecimento botânico e zoológico bastante precário deste ecossistema, que segundo os pesquisadores é considerado o menos conhecido e estudado dos ecossistemas brasileiros. São conhecidas, em localidades com feição características da caatinga semi-áridas, 44 espécies de lagartos, 9 espécies de anfisbenídeos, 47 de serpentes, quatro de quelônios, três de crocolia, 47 de anfíbios - dessas espécies apenas 15% são endêmicas. Um conjunto de 15 espécies e de 45 subespécies foi identificado como endêmico. São 20 as espécies ameaçadas de extinção, estando incluídas nesse conjunto duas das espécies de aves mais ameaçadas do mundo: a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) e a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari). Levantamentos de fauna na Caatinga revelam a existência de 40 espécies de lagartos, 7 espécies de anfibenídeos (lagartos sem patas), 45 espécies de serpentes, 4 de quelônios, 1 de crocodiliano, 44 anfíbios.
Fontes de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caatinga http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./natural/index.html&conteudo=./natural/biomas/caatinga.html http://www.bucaneiros.com/pirata165.htm
Biologia - Aparelho digestivo
Aparelho digestório humano.
O aparelho digestivo ou digestório ou ainda sistema digestório é o sistema que, nos humanos, é responsável por obter dos alimentos ingeridos os nutrientes necessários às diferentes funções do organismo, como crescimento, energia para reprodução, locomoção, etc. É composto por um conjunto de órgãos que têm por função a realização da digestão. Divisões O tubo digestivo é dividido em trato gastrointestinal superior, trato gastrointestinal inferior e glândulas acessórias.
Trato gastrointestinal superior
- Boca: onde ocorre o processo de mastigação que junto da salivação, secreção das glândulas salivares (água, muco e enzima), degradam o amido, ação da ptialina (que inicia o processo de digestão dos carboidratos presente no alimento), em maltose.
- Faringe: Auxilia no processo de deglutição (ato de engolir).
- Esôfago: Canal de passagem aonde o bolo alimentar é empurrado por meio de contrações musculares (movimentos peristálticos) até o estômago.
- Estômago: Começa o processo de quimificação, aonde atua a pepsina, enzima que transforma (quebra) as proteínas em peptídeos (cadeias menores de aminoácidos). O estômago é um órgão em formato de bolsa com o ph em torno de 2 (muito ácido). Ele pode ficar horas misturando o bolo alimentar em seu interior com a secreção gástrica (água, muco, ácido clorídrico e enzimas). O bolo alimentar torna-se mais líquido e ácido passando a se chamar quimo e vai sendo, aos poucos, encaminhado para o duodeno.
Trato gastrointestinal inferior
Intestino
- Intestino delgado: São produzidas em sua parede as enzimas: peptidase (digestão de proteínas), maltase (digere a maltose), lactase (digere a lactose) e a sacarase (digere a sacarose). A superfície interna, ou mucosa, dessa região, apresenta, além de inúmeros dobramentos maiores, milhões de pequenas dobras, chamadas vilosidades (aumenta a superfície de absorção intestinal). As membranas das próprias células do epitélio intestinal apresentam, por sua vez, dobrinhas microscópicas denominadas microvilosidades. O intestino delgado também absorve a água ingerida, os íons e as vitaminas. Ele se divide em duodeno, jejuno e íleon.
- Duodeno: Dividido em quatro partes com forma de C, é no duodeno que o suco pancreático (neutraliza acidez do quimo e faz a digestão de proteínas, de carboidratos e de gorduras) e a secreção biliar (emulsificação de gorduras) agem atacando a quimo e a transformando em quilo. Possuí as glândulas de Brünner que secretam muco nas paredes do intestino delgado.
- Jejuno: Começa a absorção dos nutrientes. Faz continuação ao duodeno, recebe este nome porque sempre que é aberto se apresenta vazio.
- Íleo: É o último segmento do intestino delgado que faz continuação ao jejuno. Recebe este nome por relação com osso ilíaco. É mais estreito e suas túnicas são mais finas e menos vascularizadas que o jejuno.
- Intestino grosso: Dividido em 4 partes: ceco (cecum), cólon , apêndice e o reto. É o local de absorção de água, tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas. Glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco, que lubrifica as fezes, facilitando seu trânsito e eliminação pelo ânus. Fortíssimas ondas peristálticas, denominadas ondas de massa, ocorrem eventualmente e são capazes de propelir o bolo fecal, que se solidifica cada vez mais, em direção às porções finais do tubo digestório: os cólons, sigmóide e reto.
- Apêndice: É uma pequena extensão tubular terminada em fundo cego.
- Ceco: É a porção inicial do intestino grosso segmento de maior calibre, que se comunica com o íleo. Para impedir o refluxo do material proveniente do intestino delgado, existe uma válvula localizada na junção do íleo com o ceco
- válvula ileocecal. No fundo do ceco encontramos uma ponta chamada apêndice cecóide ou vermicular.
- Cólon: É a região intermediária, um segmento que se prolonga do ceco até o ânus.
Sigmóide
- Reto: É a parte final do tubo digestivo e termina-se no canal anal. Ele possui geralmente 3 pregas em seu interior e é uma região bem vascularizada. Pode ser avaliado através do toque retal, retoscopia ou retosigmoideoscopia. É no canal anal que ocorrem as hemorróidas que nada mais são que varizes nas veias retais inferiores.
- Ânus: Controla a saída das fezes, localizado na extremidade do intestino grosso
Glândulas acessórias
Ao tubo digestivo estão associadas glândulas que produzem sucos digestivos ricos em enzimas e outras substâncias que ajudam a dissolver os alimentos. O fígado intervem, ainda que não produza qualquer suco digestivo mas, sim, a bílis que funciona como emulsificante (ajuda a quebrar a gordura em gotas de pequena dimensão, de forma a facilitar a absorção, ou seja, a digestão). As glândulas/órgãos/estruturas anexas são:
- Glândulas salivares
- Glândulas pubianas (na pele do púbis)
- Glândulas gástricas (na parede interna do estômago)
- Glândulas intestinais (na parede interna do intestino delgado)
- Pâncreas
- Fígado
Fontes de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aparelho_digestivo
http://www.afh.bio.br/digest/digest1.asp
Biologia - Evolução
A selecção natural é um processo pelo qual características hereditárias que contribuem para a sobrevivência e reprodução se tornam mais comuns numa população, enquanto que características prejudiciais tornam-se mais raras. Isto ocorre porque indivíduos com características vantajosas tem mais sucesso na reprodução, de modo que mais indivíduos na próxima geração herdam estas características[1]HYPERLINK \l "cite_note-Lande-1"[2]. Ao longo de muitas gerações, adaptações ocorrem através de uma combinação de mudanças sucessivas, pequenas e aleatórias nas características, e selecção natural dos variantes mais adequadas ao seu ambiente[3]. Em contraste, a deriva genética produz mudanças aleatórias na frequência das características numa população. A deriva genética surge do papel que o acaso joga na probabilidade de um determinado indivíduo sobreviver e reproduzir-se. Uma espécie pode ser definida como um grupo de organismos que se podem reproduzir uns com os outros e produzir descendência fértil. No entanto, quando uma espécie está separada em várias populações que não se podem cruzar, mecanismos como mutações, deriva genética e a selecção de características novas, provocam a acumulação de diferenças ao longo de gerações e a emergência de novas espéciesHYPERLINK \l "cite_note-SJGould2002-3"[4]. As semelhanças entre organismos sugere que todas as espécies conhecidas descenderam de um ancestral comum (ou pool genético ancestral) através deste processo de divergência gradual[1].
No mundo científico, as hipóteses são elaboradas como respostas para determinadas perguntas acerca de um fenômeno específico. Quando uma hipótese é confirmada diversas vezes, por experimentações e/ou um conjunto de evidências, ela tem grandes chances de se tornar uma teoria. Assim, a Teoria da Evolução reúne uma série de evidências e provas que a faz ser irrefutável até o presente momento: A primeira evidência se refere aos registros fósseis, sendo uma prova consistente de que nosso planeta já abrigou espécies diferentes das que existem hoje. Estes registros são uma forte evidência da evolução porque podem nos fornecer indícios de parentesco entre estes e os seres viventes atuais ao observarmos, em muitos casos, uma modificação contínua das espécies. A adaptação, capacidade do ser vivo em se ajustar ao ambiente, pode ser outra evidência, uma vez que, por seleção natural, indivíduos portadores de determinadas características vantajosas - como a coloração parecida com a de seu substrato - possuem mais chances de sobreviver e transmitir a seus descendentes tais características. Assim, ao longo das gerações, determinadas características vão se modificando, tornando cada vez mais eficientes. Como exemplos de adaptação por seleção natural temos a camuflagem e o mimetismo. As analogias e homologias também podem ser consideradas como provas da evolução baseadas em aspectos morfológicos e funcionais, uma vez que o estudo comparativo da anatomia dos organismos mostra a existência de um padrão fundamental similar na estrutura dos sistemas de órgãos. Estruturas análogas desempenham a mesma função, mas possuem origens diferenciadas, como as asas de insetos e asas de aves. Estas, apesar de exercerem papéis semelhantes, não são derivadas das mesmas estruturas presentes em um ancestral comum exclusivo entre estas duas espécies. Assim, a adaptação evolutiva a modos de vida semelhantes leva organismos pouco aparentados a desenvolverem formas semelhantes, fenômeno este chamado de evolução convergente. Homologia se refere a estruturas corporais ou órgãos que possuem origem embrionária semelhante, podendo desempenhar mesma função (nadadeira de uma baleia e nadadeira de um golfinho) ou funções diferentes, como as asas de um morcego e os braços de um humano, e nadadeiras peitorais de um golfinho e as asas de uma ave. Essa adaptação a modos de vida distintos é denominada evolução divergente. Os órgãos vestigiais – estruturas pouco desenvolvidas e sem função expressiva no organismo, como o apêndice vermiforme e o cóccis - podem indicar que estes órgãos foram importantes em nossos ancestrais remotos e, por deixarem de ser vantajosos ao longo da evolução, regrediram durante tal processo. Estes órgãos podem, também, estar presentes em determinadas espécies e ausentes em outras, mesmo ambas existindo em um mesmo período. Uma última evidência, a evidência molecular, nos mostra a semelhança na estrutura molecular de diversos organismos sendo que, quanto maior as semelhanças entre as seqüências das bases nitrogenadas dos ácidos nucléicos ou quanto maior a semelhança entre as proteínas destas espécies, maior o parentesco e, portanto, a proximidade evolutiva entre as espécies.
Evolução da Animalia
Evolução e formas básicas
As esponjas (Porifera) separaram-se dos outros animais muito cedo e são muito diferentes. Esponjas são sésseis e geralmente alimentam-se retirando as partículas nutritivas da água que entra através de poros espalhados por todo o corpo, que é suportado por um esqueleto formado por espículas. As células são diferenciadas, porém, não estão organizadas em grupos distintos. Existem também três filos "problemáticos" - os Rhombozoa, Orthonectida, e Placozoa - e possuem uma posição incerta em relação aos outros animais. Quando eles foram inicialmente descobertos, os Protozoa foram considerados como um filo animal ou um subreino, porém, como eles são geralmente desrelacionados e mais similares às plantas do que animais, um novo reino, o Protista foi criado para abrigá-los..
Metazoa Independentemente disso, todos os animais pertencem a um grupo monofilético chamado Metazoa (ou Eumetazoa quando o nome Metazoa é usado para todos os animais), caracterizado por uma câmara digestiva e camadas separadas de células que diferenciam-se em vários tecidos. Características distintivas dos metazoários incluem um sistema nervoso e músculos. Os Metazoa mais símples apresentam simetria radial - por esta razão, são classificados como Radiata (em contraposição com os Bilateria, que têm simetria bilateral). Para além disso, estes animais são diploblásticos, isto é, possuem dois folhetos embrionários. A camada exterior (ectoderme) corresponde a superfície da blástula e a camada interior (endoderme) é formada por células que migram para o interior. Ela então se invagina para formar uma cavidade digestiva com uma única abertura, (o arquêntero). Esta forma é chamada gástrula (ou plânula quando ela é livre-natante). Os Cnidaria e os Ctenophora (águas vivas, anémonas, corais, etc) são os principais filos diploblásticos. Os Myxozoa, um grupo de parasitas microscópicos, têm sido considerados cnidários reduzidos, porém, podem ser derivados dos Bilateria. As formas restantes compreendem um grupo chamado Bilateria, uma vez que eles apresentam simetria bilateral (ao menos um algum grau), e são triploblásticos. A Blástula invagina sem se preencher préviamente, então o endoderma é apenas seu forro interior, a parte interna é preenchida para formar o terceiro folheto embrionário entre eles (mesoderme). Os animais mais simples dentre estes são os Platyhelminthes (vermes achatados, como a ténia), que podem ser parafiléticos ao filo mais alto. A vasta maioria dos filos triploblásticos formam um grupo chamado Protostomia. Todos os animais destes filos possuem um trato digestivo completo (incluindo uma boca e um ânus), com a boca se desenvolvendo do arquêntero e o ânus surgindo depois. A mesoderme surge como nos Platyhelminthes (vermes achatados, como a planária), de uma célula simples, e então divide-se para formar uma massa em cada lado do corpo. Geralmente há uma cavidade ao redor do intestino, chamada celoma, surgindo como uma divisão do mesoderma, ou ao menos uma versão reduzida disso (por exemplo, um pseudoceloma, onde a divisão ocorre entre o mesoderma e o endoderma, comum em formas microscópicas). Alguns dos principais filos protostômios são unidos pela presença de larva trocófora, que é distinguida por um padrão especial de cílios. Estes criam um grupo chamado Trochozoa, compreendendo os seguintes:
Os Brachiopoda (braquiópodes), Ectoprocta (ou Bryozoa, os briozoários) e os Phoronidas formam um grupo chamado Lophophorata, graças à presença compartilhada de um leque de cílios ao redor da boca chamado lofóforo. As relações evolucionárias destas formas não são muito claras - o grupo tem sido considerado como parte dos "deuterostomados", e talvez seja "parafilético". Eles são mais relacionados aos "Trochozoa", contudo, e os dois são freqüentemente agrupados como Lophotrochozoa. Os Deuterostomados diferem dos Protostomados de várias formas. Eles também possuem um trato digestivo completo, mas neste caso o arquêntero desenvolve-se no ânus. A mesoderme e celoma não se desenvolvem da mesma forma, e sim da evaginação da endoderme, diz-se então, de origem enterocélica. E, finalmente, a clivagem dos embriões é diferente. Tudo isto sugere que as duas linhas são separadas e monofiléticas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Evolução
Conclusão
Com o objetivo de abrir as portas da UFC para seus futuros alunos, a Seara da Ciência, aproxima e desmistifica a Universidade. Com experiências em seus campos de atuação e revisão de matérias vista por nós no colégio Castelo Branco.
Com a visão pratica das matérias vistas em sala de aula possibilita uma melhor aprendizagem e aumenta o interesse e aguça a curiosidade do aluno que buscará mais conhecimento e aumenta seu rendimento no colégio. Este belo ciclo vicioso deveria ser mantido com visitações mais freqüentes ou implantação de salas laboratoriais e experimentais.
Ótima idéia e parabéns para seu idealizadores e parceiros.